Início Duma Cousa Finita Sem Fim
Desce por benção meus olhos em teu peito divino
Consome por querer meus castanhos no teu seio
Santificam as minhas mãos na tua tez lisa e bela
Afagam meus dedos a tua pele de paixão ardente
Louva o meu corpo o teu com muita passividade
Derrete-me no teu desejo ainda maior que o meu
Me inebria no teu aroma de tão doce, é terno laço
Me embriaga teu cheiro de amor com um abraço
Toca minhas mãos que dou logo, a passear, a ti
Vem e enfeitiça o meu ardor já muito encantado
Avança a barreira romântica do pudor repudiado
No dia seguinte acorde depois do sol da manhã
Hoje, tudo será mais leve, um vôo seguro é amar
Sejamos profanos e divinos; sabemos namorar?