As irlandesas

O atrito das coxas cor de rosa,

produz feridas e irritação.

A flauta sai sem rumo,

como um estou de cervos furiosos,

e eu me preocupo com o outono,

com a grama pisoteada,

com meu licor de coisa ruim.

Morrem, dançam, esperam;

os tolos,

sempre eles,

sorrindo com alguns dentes a menos

e um amor cretinono coração estúpido.