>É ISSO QUE ELE ACREDITA<
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No solo da Amazônia de amor eu me pedir
Fui amassado, rasgado, torcido e embrulhado
Como um jornal e lançado sem anistia no fogo
Não lhe culpo Amazônia no teu sábio discernir.
Minhas inquietações hoje são embrionárias
Vivo o processo de conhecimento do amanhã
O querer do amor é tão vital como comer e dormir.
Eu não tenho o poder de comer ou dormir por ninguém
Às vezes a vida nos propõe a sua inversão e nos mostra
Que o mundo não é cor-de-rosa. Que nem sempre podemos
Disfarçar o amargoso com o afetuoso do nosso açúcar.
Viver um grande amor não é o mesmo que brincar de casinha
A paixão me fez conhecer outro universo deixando minhas raízes
Aceitei diferenças sem querer estabelecer limite não me pronunciei.
O teu tempo nunca foi livre para indagar o meu emocional
Sua tendência compulsiva culminante em instância política
Dissipou a nossa união e a felicidade. O amor não lhe amadureceu
Desistiu de si mesma,não me culpe!A culpa é tua da tua infelicidade.
Não sou letárgico nem egoísta libero aqui o meu ressentimento
Se você não tinha mais nada para me oferecer deveria ter respeitado
O meu sentimento me mandando embora com civilidade de tua vida.
Não seria tarefa difícil diante de tua frieza
Eu estaria atualmente menos desiludido
Não me sentindo rejeitado ou abandonado
Bem no fundo do meu consciente é isso que ele acredita.