Apresso-me em escrever essas palavras
São como gritos que explodem
Deixam meus sonhos jogados
No duro asfalto da vida,
Na neblina de tantos cigarros que fumo
E me encarcero numa tela
Buscando respostas e todas são nulas
Todas cancelam a paz ansiada.
Elas são dispersas, imponderadas
Apenas imagens fétidas das minhas desgraças
Das minhas desventuras
Minha parcela de culpa, oculta
Entre palavras que me enganam
Que me escondem!
E que em mim se agregam
Agredindo minha sensibilidade
Prova irrefutável de que sou
A dona das minhas mazelas.
Cristhina Rangel.
São como gritos que explodem
Deixam meus sonhos jogados
No duro asfalto da vida,
Na neblina de tantos cigarros que fumo
E me encarcero numa tela
Buscando respostas e todas são nulas
Todas cancelam a paz ansiada.
Elas são dispersas, imponderadas
Apenas imagens fétidas das minhas desgraças
Das minhas desventuras
Minha parcela de culpa, oculta
Entre palavras que me enganam
Que me escondem!
E que em mim se agregam
Agredindo minha sensibilidade
Prova irrefutável de que sou
A dona das minhas mazelas.
Cristhina Rangel.