Volta logo ...
É teu meu coração,
Meu bolinho recheado de ilusão,
Tudo que pra mim importa,
A chave de minha porta.
Todo meu ser pertence a você,
Que andas tão perdido atrás de um porquê,
Que se esquece de meus desejos,
E te esquivas de meus beijos.
A revolta anda me rondando,
Tem vezes que me pega chorando...
Então me invade a alma a coisa ruim,
E fica zombando, rindo-se de mim...
Sou ainda a tua poetisa sem frescura,
A que te entregou toda ternura,
Meus versos livres estão a ti atados,
Todos meus cantos por ti aprisionados.
Tens rígido treinamento militar,
Que o impede de tuas dores externar.
Fica em teu exílio sofrendo...
E eu sem ti, desvanecendo...
Pisas novamente em outro solo,
Onde em mim encontraste colo,
Aguardo receber novamente tua atenção,
E ter na minha mão a tua mão.
Não, não sargento não é um reclamo...
São minhas saudades gritando que te amo!
Nas tuas trincheiras estão meu bem querer,
Volta logo para nosso Goiás, vem, vem me ter...
É teu meu coração,
Meu bolinho recheado de ilusão,
Tudo que pra mim importa,
A chave de minha porta.
Todo meu ser pertence a você,
Que andas tão perdido atrás de um porquê,
Que se esquece de meus desejos,
E te esquivas de meus beijos.
A revolta anda me rondando,
Tem vezes que me pega chorando...
Então me invade a alma a coisa ruim,
E fica zombando, rindo-se de mim...
Sou ainda a tua poetisa sem frescura,
A que te entregou toda ternura,
Meus versos livres estão a ti atados,
Todos meus cantos por ti aprisionados.
Tens rígido treinamento militar,
Que o impede de tuas dores externar.
Fica em teu exílio sofrendo...
E eu sem ti, desvanecendo...
Pisas novamente em outro solo,
Onde em mim encontraste colo,
Aguardo receber novamente tua atenção,
E ter na minha mão a tua mão.
Não, não sargento não é um reclamo...
São minhas saudades gritando que te amo!
Nas tuas trincheiras estão meu bem querer,
Volta logo para nosso Goiás, vem, vem me ter...