Minha Boêmia Sempre Será Você

Mulher, ô mulher

Que perfume é esse que brotas do teu corpo?

Sinto o perfume de jasmim

Esse cheiro que vem e entra ardente em meu peito

Meu coração acelera suas batidas em sonetos de paixão

Mulher, ô mulher

Estou louco apaixonado ou apenas ébrio?

Não quero sair desse embriaguez chamado paixão

Não quero acordar nunca mais desse sono profundo

Também, não quero deixar de sonhar

Hoje vou morrer na boémia

Porém, com o violão entre as mãos

Recitando versos de paixão

Mulher, ô mulher

Onde está o tesouro do teu coração?

Pois, quero roubá-lo

Por uma justa razão

Amar, amar, amar...

Você é a minha única e verdadeira canção.

Louis Araújo
Enviado por Louis Araújo em 02/05/2011
Reeditado em 17/01/2013
Código do texto: T2944970
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