Minha Boêmia Sempre Será Você
Mulher, ô mulher
Que perfume é esse que brotas do teu corpo?
Sinto o perfume de jasmim
Esse cheiro que vem e entra ardente em meu peito
Meu coração acelera suas batidas em sonetos de paixão
Mulher, ô mulher
Estou louco apaixonado ou apenas ébrio?
Não quero sair desse embriaguez chamado paixão
Não quero acordar nunca mais desse sono profundo
Também, não quero deixar de sonhar
Hoje vou morrer na boémia
Porém, com o violão entre as mãos
Recitando versos de paixão
Mulher, ô mulher
Onde está o tesouro do teu coração?
Pois, quero roubá-lo
Por uma justa razão
Amar, amar, amar...
Você é a minha única e verdadeira canção.