O POETA E A FLOR
Ah! quando penso que me deixei levar
pelos encantos, por aquele jeito,
pelo sorriso que me fez sonhar,
tolo fui, nem percebi defeitos.
Ah! como fui bobo e inocente
quando sucumbi ao teu olhar
ao me enfeitiçar por tua beleza,
por tua voz, qual rouxinol a cantar.
Eu, pobre poeta que só sei juntar
letras e palavras formando pensamentos,
senti-me pelo vento ser levado,
traído e relegado ao esquecimento.
A flor que parecia terna e sensível,
a quem eu adorava com carinho,
feriu-me com tanta intensidade,
cravou-me sem piedade seu espinho.
É! Ser poeta, antes de tudo é ser magia,
é, ao tocar no corpo de uma flor,
enebriar-se com sua beleza e seu perfume,
sem se importar se seu espinho causa dor.
Ah! quando penso que me deixei levar
pelos encantos, por aquele jeito,
pelo sorriso que me fez sonhar,
tolo fui, nem percebi defeitos.
Ah! como fui bobo e inocente
quando sucumbi ao teu olhar
ao me enfeitiçar por tua beleza,
por tua voz, qual rouxinol a cantar.
Eu, pobre poeta que só sei juntar
letras e palavras formando pensamentos,
senti-me pelo vento ser levado,
traído e relegado ao esquecimento.
A flor que parecia terna e sensível,
a quem eu adorava com carinho,
feriu-me com tanta intensidade,
cravou-me sem piedade seu espinho.
É! Ser poeta, antes de tudo é ser magia,
é, ao tocar no corpo de uma flor,
enebriar-se com sua beleza e seu perfume,
sem se importar se seu espinho causa dor.
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Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
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