“Desalento”
Num profundo suspiro, a paz
Que agora me foge, uma dor
Que adentra em minha alma,
Sem ser desejada, crava amargura
Nas Lacunas da minha entranha
Frágil por sentir a ausência de um
Amor que sem causa partiu.
Há! Como dói, não tem eu
Controle dos dias, pois se os
Tivessem, atenuariam as.
Horas, para que me fossem.
De alento o efeito dos tempos.