Infinitas Águas
Jangada perdida em meio a imensidão mar
Navegar obscuro nos sonhos e desenganos
Amores náufragos disformes natimortos
Dores da alma peregrina em desconforto.
Infinitas águas misteriosas lar de Netuno
Cadenciam aprisionadas traiçoeiras ondas
Onde as fragatas apaixonadas sucumbem
Seduzidas pelos mistérios do mar calado
Selado destino da embarcação à deriva
Distante cansado porto onde se perdeu
Sem dizer uma palavra para a triste alma
Que vagueia a solidão ausência da calma
Quisera dar-te um novo e sereno porto
Para que despertasse do sono teu futuro
Onde as incertezas não a amedrontariam
Navegarias em mares azuis e cristalinos.
Quimera são as ondas que te amedrontam
Anseios e desejos sepultados na saudade
De um tempo que o mar seduzia a paixão
Porto a ser reconquistado o frágil coração.
(Ana Stoppa)
Jangada perdida em meio a imensidão mar
Navegar obscuro nos sonhos e desenganos
Amores náufragos disformes natimortos
Dores da alma peregrina em desconforto.
Infinitas águas misteriosas lar de Netuno
Cadenciam aprisionadas traiçoeiras ondas
Onde as fragatas apaixonadas sucumbem
Seduzidas pelos mistérios do mar calado
Selado destino da embarcação à deriva
Distante cansado porto onde se perdeu
Sem dizer uma palavra para a triste alma
Que vagueia a solidão ausência da calma
Quisera dar-te um novo e sereno porto
Para que despertasse do sono teu futuro
Onde as incertezas não a amedrontariam
Navegarias em mares azuis e cristalinos.
Quimera são as ondas que te amedrontam
Anseios e desejos sepultados na saudade
De um tempo que o mar seduzia a paixão
Porto a ser reconquistado o frágil coração.
(Ana Stoppa)