Recito.
Tenho segredos,
gravei-os na madeira
que prende a janela.
Nas manhãs,
ao abrir as portinholas,
leio, recito o seu nome.
Na luz do seu tempo,
não me olhas,
nem sabes de mim...
Tenho segredos,
gravei-os na madeira
que prende a janela.
Nas manhãs,
ao abrir as portinholas,
leio, recito o seu nome.
Na luz do seu tempo,
não me olhas,
nem sabes de mim...