PODE ATÉ DEMORAR, MAS A LIBERDADE NÃO VIRÁ

Mas, as convenções etiquetadas como a Política, a Religião e a tese socialmente expansiva das classes... polemiza um debate na vida humana e no confronto com as raízes culturais.

Monopólios são contrários as espécies, porém não é o que acontece nas grandes civilizações. A diferença entre os meios chega a ser exagerada. Pois não faltam apreciadores dos status e do luxo e isso, termina desvalorizando o homem primitivo e sem recursos que, elevem a unidade do gênero humano, pelo que processa na alma e nos caminhos de coração.

Hoje em dia muitas são as coisas que interrompem os predicados da fé e fazem do “SER” um indivíduo reacionário. Começando com a nacionalidade, a cor da pele, a condição social, o grau de instrução e, a maneira como ele processa a impetuosa torrente da civilização moderna e o seu universo tecnológico.

A vida atual não quer mais determinar as necessárias pontes existenciais, para que exista amplo significado entre a matéria e o espírito. Agora tudo o que se consegue pregar é uma comercialização como esperança de um futuro próspero e requintado de informações. É necessário se atualizar e assim, facilitar o prisma da comunicação avançada com novas escolhas, mesmo que a vida seja um drama saturado de excessivas ilusões.

Os valores já não convencem a qualidade de vida e, a qualidade de vida ameaça desaparecer por completo da filosofia da síntese viva.

Muito se tem falado no AMOR e nos benefícios causados por ele. Cristo ainda vive no meio de nós, mas a PALAVRA de SABEDORIA anda solta como uma melodia perdida no meio da multidão. Todos necessitam da harmonia, mas há dissonâncias caracterizadas da salvação em diversos lugares. Muitos não sabem a quem seguir e porque existem regras divergentes para um só PASTOR (Cristo).

Tenho observado que o apego é um mal que assola tanto cristãos como ateus. Todos se materializam na busca dos seus próprios ideais. Uns conscientizam que o egoísmo é um desperdício por medo do que Deus representa. Outros interpretam o papel de um fraco na fé e se baseiam que para ser um homem sério precisam cuidar do que possuem, ampliando cada vez mais os bens e cuidando para que, não haja interferência alguma.

Porém, todos vêem a si próprio como o autor do próprio destino.

Há ainda os que se dizem sábios das escrituras e esses quando não possuem humildade de coração, saem censurando todos os que desconhecem a palavra de Deus ou que são ignorantes ou primitivos na fé.

O mundo não percebe que a nossa salvação está em jogo, que uma verdadeira alegria afugenta as intempéries do destino e faz com que Cristo seja o TÔNICO necessário. Logo, toda riqueza e poder do mundo, se transformam em caprichos ilusórios.

Temos que nos voltar para Deus, porque dele viemos e não seremos felizes sem a chave principal que abre todas as portas, (Deus). Ele é o nosso melhor amigo, a verdade que nos liberta, nos faz redimidos e nos abraça sem querer saber dos detalhes, nem de nossa condição.

Não importa quem realmente somos no momento pra nós mesmos, se nós vamos nos determinar a amar agora ou não. Se servirmos ao próximo sem nada esperar em troca ou se pensamos em permanecer cativos das circunstâncias... tudo o que conta é abraçar a vida e permitir que a vida nos alcance no infinito amor de Deus. O que virá em seguida será acréscimo e percebendo a luz de Deus dentro de nós, encontramos a pessoal e íntima experiência da sabedoria que, tanto irá nos auxiliar nos caminhos da salvação.

Nossa luz é Cristo e nele a nossa liberdade não tarda.

Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.

Akeza
Enviado por Akeza em 28/04/2011
Reeditado em 21/03/2015
Código do texto: T2936717
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