O POEMA
Noite serena, mas tão longa
Assim é a espera...
Aquele desejo infinito de querer
Querer-te sem poder, mas quero!
A noite que não te vejo
Então imagino o quanto é
Ter-te em braços e afagos
Ter-te por perto, momento certo!
Não ter medo, chave leal
Então partir do sonho
E sossegar em braços
Estes teus, que serão somente meus!
Entender o complemento do corpo e mente
E as rimas se abrasarem num quarteto
Lindo poema este que desprende
E aqueles que somente nos acalmam!
O dedilhar rápido dos dedos
Recobrem o corpo com massagem
E o olhar mais que furtivo busca seus lábios
E o ventre então se enlouquece!
A imaginação é tão fértil como a terra arada
Onde se pode plantar boa semente
Cultivar e colher bons frutos
Então não é luxuria amar-te!
A noite do saber, onde esta
Aquela que denota amor, as quais se possam cultivar belas flores
Seja no jardim em meio ao outono ou inverno em meio a neve
Só saberei, que contigo... Ainda vou estar um dia!