O POEMA

Noite serena, mas tão longa

Assim é a espera...

Aquele desejo infinito de querer

Querer-te sem poder, mas quero!

A noite que não te vejo

Então imagino o quanto é

Ter-te em braços e afagos

Ter-te por perto, momento certo!

Não ter medo, chave leal

Então partir do sonho

E sossegar em braços

Estes teus, que serão somente meus!

Entender o complemento do corpo e mente

E as rimas se abrasarem num quarteto

Lindo poema este que desprende

E aqueles que somente nos acalmam!

O dedilhar rápido dos dedos

Recobrem o corpo com massagem

E o olhar mais que furtivo busca seus lábios

E o ventre então se enlouquece!

A imaginação é tão fértil como a terra arada

Onde se pode plantar boa semente

Cultivar e colher bons frutos

Então não é luxuria amar-te!

A noite do saber, onde esta

Aquela que denota amor, as quais se possam cultivar belas flores

Seja no jardim em meio ao outono ou inverno em meio a neve

Só saberei, que contigo... Ainda vou estar um dia!

Heronildo Vicente
Enviado por Heronildo Vicente em 25/04/2011
Código do texto: T2930526
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