Dobrando a esquina do teu coração
Se as águas dobrarem a esquina do riacho,
É sinal que o meu amor vai ao teu rumo,
Num sumo amoroso dentro de um tacho,
Alargando as trilhas do nosso prumo.
E não me esquecerei das lembranças,
Que acendem no limiar dos teus olhos,
Fortalecendo as meiguices nas tranças,
Dos belos cabelos sem qualquer antolho.
E se as águas não inclinarem no coração,
Eu vou aguardar na essência dos sonhos,
As chamadas que me fazem a sedução,
Na emoção que vem e vai não é ilusão.
Se as águas dobrarem a esquina do riacho,
É sinal que o meu amor vai ao teu rumo,
Num sumo amoroso dentro de um tacho,
Alargando as trilhas do nosso prumo.
E não me esquecerei das lembranças,
Que acendem no limiar dos teus olhos,
Fortalecendo as meiguices nas tranças,
Dos belos cabelos sem qualquer antolho.
E se as águas não inclinarem no coração,
Eu vou aguardar na essência dos sonhos,
As chamadas que me fazem a sedução,
Na emoção que vem e vai não é ilusão.