Nas dobras do tempo
Aguida Hettwer
Cingindo teu riso, em lacrimejar nostálgicos,
Na imaginação trajada, brota inspiração poética,
Torneando os anseios em fulgores mágicos,
Redigindo no papel a alma dogmática.
No desdém da quimera constituída em decanto,
No céu da minha alma a te espelhar,
No silêncio resgatará um canto,
Fazendo renascer o brilho do teu olhar.
Pousou na doce melodia, inunda-me na vastidão do sentimento,
Em cascatas de luz submergi a magia,
Nas dobras do tempo, delicadeza do momento,
Sentimento que não se aprisionam na nostalgia.
Meus lábios sugando os teus em enlace,
Revela a mais esplendida emoção em minha alma mediadora,
Despertei no orvalho acarinhando-me a face,
Versos matizados, na penumbra da noite acolhedora.
16.11.2006
Aguida Hettwer
Cingindo teu riso, em lacrimejar nostálgicos,
Na imaginação trajada, brota inspiração poética,
Torneando os anseios em fulgores mágicos,
Redigindo no papel a alma dogmática.
No desdém da quimera constituída em decanto,
No céu da minha alma a te espelhar,
No silêncio resgatará um canto,
Fazendo renascer o brilho do teu olhar.
Pousou na doce melodia, inunda-me na vastidão do sentimento,
Em cascatas de luz submergi a magia,
Nas dobras do tempo, delicadeza do momento,
Sentimento que não se aprisionam na nostalgia.
Meus lábios sugando os teus em enlace,
Revela a mais esplendida emoção em minha alma mediadora,
Despertei no orvalho acarinhando-me a face,
Versos matizados, na penumbra da noite acolhedora.
16.11.2006