Sei que vou te amar como uma prece
Daquelas que sei que nunca será atendida
Sei que vou te amar como uma sina
Como aquelas que nasceram marcadas e com elas passarei pela vida
Sei que vou te amar sem esperança
Como se ama um sonho impossível, mas perpetuado no infinito
Sei que vou te amar feita santa e pagã,
Por que te dei minha alma perdida de amor
Sei que vou te amar sem salvação
Só poderei me condenar neste desatinado querer de impossibilidades
Sei que vou te amar quando o botão se abrir em flor
E te amarei mais quando ela fenecer
E guardarei pétalas murchas em livros solenemente selados
Sei que vou te amar até me perder
E me perdoe o sagrado, por este amor aceito a condenação do talvez
Sei que mesmo jurando que não, vou te amar
Daquelas que sei que nunca será atendida
Sei que vou te amar como uma sina
Como aquelas que nasceram marcadas e com elas passarei pela vida
Sei que vou te amar sem esperança
Como se ama um sonho impossível, mas perpetuado no infinito
Sei que vou te amar feita santa e pagã,
Por que te dei minha alma perdida de amor
Sei que vou te amar sem salvação
Só poderei me condenar neste desatinado querer de impossibilidades
Sei que vou te amar quando o botão se abrir em flor
E te amarei mais quando ela fenecer
E guardarei pétalas murchas em livros solenemente selados
Sei que vou te amar até me perder
E me perdoe o sagrado, por este amor aceito a condenação do talvez
Sei que mesmo jurando que não, vou te amar