Amor no porta retratos

Como as chuvas que formam rios

Um interminável passar constante

Uma saudade doida distante

Um aperto na alma, um calafrio

Deixou vazio meu porta retratos

Nem sempre foi assim

Maldito destino ingrato

Tirou você de mim

Apodrecendo em solitária vida

O silencio sepulcro enlouquece

Não adianta suplicas ou preces

Não pude evitar tua partida

Como estrelas que brilham no céu

Vejo a luz, elas não existem mais

Meu porta retrato cobri com um véu

Apesar de tua partida não a esquecerei

Jamais

Alexandre

alexandre montalvan
Enviado por alexandre montalvan em 24/04/2011
Reeditado em 14/09/2011
Código do texto: T2927141
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