Onde estou...
Me perguntas que faço, como e onde estou, o que há?
Eu..., me flagro só, triste e muito angustiado, a pensar
Na alvorada, a tomar-te pelas mãos, para mais um dia
Beijando-te a face, com os primeiros raios do astro rei
Na brisa, que te envolve o corpo e todo, o acaricia
Sacudindo teus cabelos, onde eu já tanto me aninhei
No sol, a te prover de luz a vida e os sonhos teus,
Tornando tua pele morena, cor dos pecados meus
Na noite, a enfeitar teus olhos com a beleza da lua,
Emprestando o seu véu pra repousar, essa beleza tua
É isso que hoje eu faço, é assim que hoje eu estou,
Vivendo em função do acaso, esperando por teu amor