NA GARUPA DE UM MANGA LARGA

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Rasgou-se o véu que cobria as angustias,

Dividiu-se em partes pela espada do guerreiro,

Fugiu na garupa do seu garanhão manga larga,

Livre e apaixonada com o cabelo ao vento.

Livre suspiro, de quem chorou demais...

Nas noites enluaradas esperava pelo guerreiro,

Sobre um lençol dormia a noite ao relento,

Exposta ao sereno que brandava o fogo,

Que ardia na alma em desalento.

NATIVA
Enviado por NATIVA em 23/04/2011
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