FASCÍNIO
Queria entender esse fascínio,
Essa brasa que reacende e aquece,
Que me acende e ressuscita vontades,
Sempre que olho teu corpo mesmo coberto.
Só te olhar já me encanta,
E dá uma vontade louca de beijar,
Um desejo instintivo de pegar teu corpo,
De me atrever a deslizar por tuas curvas todas.
E se me tocas, ah se me tocas,
O instinto me domina e dominado fico,
E tudo que te faço é pouco, quero muito mais,
Quero fazer do teu corpo descaminho de luxúria.
E quero de pegar mais, usufruir mais, usar mais,
Dar muito mais que tenho, bem mais que posso,
Até a exaustão dos nossos corpos e alivio da alma,
Só recuperando as forças, largado no teu corpo ainda nu.
Só sei que és palha, és lenha,
Fazendo meu corpo acender,
Sei que és chama que não queima,
Vontade que não passa, não esgota,
Desejo que arde e que não cessa nunca,
Mesmo que eu não entenda os porquês.
Queria entender esse fascínio,
Essa brasa que reacende e aquece,
Que me acende e ressuscita vontades,
Sempre que olho teu corpo mesmo coberto.
Só te olhar já me encanta,
E dá uma vontade louca de beijar,
Um desejo instintivo de pegar teu corpo,
De me atrever a deslizar por tuas curvas todas.
E se me tocas, ah se me tocas,
O instinto me domina e dominado fico,
E tudo que te faço é pouco, quero muito mais,
Quero fazer do teu corpo descaminho de luxúria.
E quero de pegar mais, usufruir mais, usar mais,
Dar muito mais que tenho, bem mais que posso,
Até a exaustão dos nossos corpos e alivio da alma,
Só recuperando as forças, largado no teu corpo ainda nu.
Só sei que és palha, és lenha,
Fazendo meu corpo acender,
Sei que és chama que não queima,
Vontade que não passa, não esgota,
Desejo que arde e que não cessa nunca,
Mesmo que eu não entenda os porquês.