Amor, Mágico Amor.
Poeira rústica sobras cinzas desbotadas
Vivência outrora trôpega, descompassada
Quadro amorfo incisivo circundando a dor
Caminhos sinuosos impostos frio desamor
Viagem sem volta no túnel amargo do tempo
Sobrevivência compulsória, tristonho lamento
Subtração noturna desmistificadora estrelar
Madrugada retardatária dita o tédio na alma
Bucólico cantar solitário da pensativa cotovia
Alça o infinito dos sonhos, desperta a nostalgia
Manhã despontada nos frios tons cinza foscos
Recebida indiferente pelo gelado café insosso
Sorrateira pinta o cenário, despojada primavera
Trepadeiras, jasmins e dálias desprezam quimera
Aroma cítrico das limas da pérsia mesclam o dia
Mágico amor outonal transborda taças de alegria
(Ana Stoppa)
Poeira rústica sobras cinzas desbotadas
Vivência outrora trôpega, descompassada
Quadro amorfo incisivo circundando a dor
Caminhos sinuosos impostos frio desamor
Viagem sem volta no túnel amargo do tempo
Sobrevivência compulsória, tristonho lamento
Subtração noturna desmistificadora estrelar
Madrugada retardatária dita o tédio na alma
Bucólico cantar solitário da pensativa cotovia
Alça o infinito dos sonhos, desperta a nostalgia
Manhã despontada nos frios tons cinza foscos
Recebida indiferente pelo gelado café insosso
Sorrateira pinta o cenário, despojada primavera
Trepadeiras, jasmins e dálias desprezam quimera
Aroma cítrico das limas da pérsia mesclam o dia
Mágico amor outonal transborda taças de alegria
(Ana Stoppa)