Nas belas noites de outono

Romeo anda silencioso

Não é nada, sem pecê,

Rabisca todo dengoso

No caderno o abcê

De nosso amor tão gostoso

Que dá gosto, bem se vê.

Queria ser seu caderno

Nas noites belas de outono

Me deixar em abandono

Para a sua inspiração.

Logo, logo há de voltar

E comigo na pracinha

Namorico ao luar

Me chamar de amada minha...

Anja Peralta

&

RomeoMontecchio*

Salve, salve minha amada

Escultora de belas letras

Contigo aprendo e vivo

e revivo minha infância!

Tuas rimas, teu chamego

Denota que és sapientíssima

Neste meu cérebro confuso

Queima em chama a monotonia!

Melodias neste silêncio

De tique taques sonoros

Supremo encantamento

Me deste tudo e és minha toda!

(Ah, sem meu PC estou também sem minhas rimas organizadas...)

ANJA PERALTA
Enviado por ANJA PERALTA em 20/04/2011
Reeditado em 27/04/2011
Código do texto: T2921126
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