Meu Alarde!
Quem disse que amar não é arte?
Quem falou que felicidade não é preciso alarde?
Ouve o som...
Para que eu possa acreditar na bondade do destino!
Veio um anjo e me convidou para viver...
Fui até onde não pensei em estar!
A partida que vi chegar...
Já deixando saudades!
Despiu-me da minha fragilidade!
Nua... Pra tua vontade!
Uma claridade...
Divina fonte sentimental que cheguei!
Bebi todo amor... Senti na pele o sabor de estar vivo...
Duelo entre irresistível e o fatal!
Forte! Sempre toda vez vivo!