Meu Alarde!

Quem disse que amar não é arte?

Quem falou que felicidade não é preciso alarde?

Ouve o som...

Para que eu possa acreditar na bondade do destino!

Veio um anjo e me convidou para viver...

Fui até onde não pensei em estar!

A partida que vi chegar...

Já deixando saudades!

Despiu-me da minha fragilidade!

Nua... Pra tua vontade!

Uma claridade...

Divina fonte sentimental que cheguei!

Bebi todo amor... Senti na pele o sabor de estar vivo...

Duelo entre irresistível e o fatal!

Forte! Sempre toda vez vivo!

Pâmela Büll
Enviado por Pâmela Büll em 20/04/2011
Código do texto: T2919537
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