"Meu amo."

Meu amo,dono de mim

Ainda guardo-te aqui como utopia

Companheiro e amigo da nostalgia

Causador de incerteza sem fim

Tanto amor se esparrama pelo chão

Como sangue quente e pisoteado

Que corre intenso em meus olhos molhados

Percorre a alma e cessa em meu coração

E o coração,pobre vítima indefesa

Bate frágil,quase que adoentado

Aos pedaços,pulsa dor,passa tristeza

Nesse mar avermelhado de tormento

Deságuam já minha lágrimas fecundas

Embarcando sem querer meu sofrimento.

Luana Santanna
Enviado por Luana Santanna em 17/04/2011
Reeditado em 17/04/2011
Código do texto: T2914393