Cântaros e Ânforas
No ambiente aroma amadeirado, vazia ânfora
Perfume das lembranças impregnadas de dor
Tormento a açoitar o solitário e frio repouso
Quando a alma se desprende para os sonhos
Ânforas transbordantes de tédio e melancolia
Cântaros vazios, abraços perdidos no tempo
Tristeza armazenada a povoar as vias do nada
Sussurros da noite mesclados com o vendaval
Devaneios e miragem, afeto a pedir passagem
Ensurdecedor trovejar a inibir o estático pensar
Acentuando o vazio, ânforas da outrora vida
Represados desejos nas águas turvas do medo
Dos cântaros amadeirados surgem os arcanjos
Dedilham as harpas, querubins odor de jasmim
Suaves cirandam docemente no cetim do leito
Acalanto da alma apaixonada a viver por nada.
No ambiente aroma amadeirado, vazia ânfora
Perfume das lembranças impregnadas de dor
Tormento a açoitar o solitário e frio repouso
Quando a alma se desprende para os sonhos
Ânforas transbordantes de tédio e melancolia
Cântaros vazios, abraços perdidos no tempo
Tristeza armazenada a povoar as vias do nada
Sussurros da noite mesclados com o vendaval
Devaneios e miragem, afeto a pedir passagem
Ensurdecedor trovejar a inibir o estático pensar
Acentuando o vazio, ânforas da outrora vida
Represados desejos nas águas turvas do medo
Dos cântaros amadeirados surgem os arcanjos
Dedilham as harpas, querubins odor de jasmim
Suaves cirandam docemente no cetim do leito
Acalanto da alma apaixonada a viver por nada.