ÍDOLO
Não! Não fazes sequer idéia
do tanto que estou sofrendo.
É uma dor lancinante no peito,
que machuca e dói por dentro
por não ter nem o teu olhar.
Espero-te a cada manhã
como o dia espera o sol,
como se espera uma mão
ante o precipício inevitável.
Olho para o horizonte e tu não vens,
estendo minha mão e não te alcanço,
e no meu peito a dor contida
de ser deixado ao esquecimento,
de saber que estás perto e tão longe.
Sei que estás presente
porém permaneço distante,
apenas sabendo que existes
e que nem queres me olhar.
Não! Não fazes sequer idéia
do tanto que estou sofrendo.
É uma dor lancinante no peito,
que machuca e dói por dentro
por não ter nem o teu olhar.
Espero-te a cada manhã
como o dia espera o sol,
como se espera uma mão
ante o precipício inevitável.
Olho para o horizonte e tu não vens,
estendo minha mão e não te alcanço,
e no meu peito a dor contida
de ser deixado ao esquecimento,
de saber que estás perto e tão longe.
Sei que estás presente
porém permaneço distante,
apenas sabendo que existes
e que nem queres me olhar.
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Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
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