ESPERANDO MEU AMOR
Escorreguei nas minhas ilusões,
Tombei mil vezes nos falsos amores,
Forjados nas minhas doentias carências,
E me perdi mil vezes nas veredas do desamor.
Só as madrugadas me acolhiam,
E a solidão deitava ao meu lado,
No peito uma vontade quase louca,
De um amor para aconchegar.
Clareava mais um dia,
Esperanças se renovavam,
As rotinas disfarçam a falta,
Mas a noite não perdoava não.
E a lua, atrevida, zombava de mim,
Dizia ser somente dos enamorados e não minha,
Mas as estrelas sim, mostravam os seus escritos,
Que eu não entendia, então analfabeto de amor.
Assim os dias se passavam,
Assim os dias ainda se passam,
Sempre debruçado nas soleiras da esperança,
Ralho com a lua pela sua zombaria,
Tento ler os escritos nas estrelas,
Aguço os ouvidos para escutar os ventos,
Nessa saga de esperança pelo meu amor de verdade.
Escorreguei nas minhas ilusões,
Tombei mil vezes nos falsos amores,
Forjados nas minhas doentias carências,
E me perdi mil vezes nas veredas do desamor.
Só as madrugadas me acolhiam,
E a solidão deitava ao meu lado,
No peito uma vontade quase louca,
De um amor para aconchegar.
Clareava mais um dia,
Esperanças se renovavam,
As rotinas disfarçam a falta,
Mas a noite não perdoava não.
E a lua, atrevida, zombava de mim,
Dizia ser somente dos enamorados e não minha,
Mas as estrelas sim, mostravam os seus escritos,
Que eu não entendia, então analfabeto de amor.
Assim os dias se passavam,
Assim os dias ainda se passam,
Sempre debruçado nas soleiras da esperança,
Ralho com a lua pela sua zombaria,
Tento ler os escritos nas estrelas,
Aguço os ouvidos para escutar os ventos,
Nessa saga de esperança pelo meu amor de verdade.