DONA
 
Quando a noite cai
pirilampos vagueiam aleatoriamente,
iluminando a noite que chegou.
Quando a brisa do início da noite
acaricia meu rosto
com o frescor úmido do ar,
penso em ti.
Dona dos meus pensamentos,
de cada momento que respiro,
de todo movimento que faço.
Fecho meus olhos e lembro os teus olhos,
sorrio porque lembro que sorristes para mim,
com teu jeito lindo e delicado
com a cumplicidade da flor com o orvalho.
Dona do meu querer,
dos meus caminhos,
de tudo que quero ser.
Dona dos meus sonhos,
senhora da minha vida,
é todo teu meu querer,
não sei ser nada sem ti.
 
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Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJ
Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 09/04/2011
Reeditado em 09/04/2011
Código do texto: T2899211
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