Caminheiro
O que dizer diante da brutalidade
A puberdade tão inocente
Carente de conhecimentos
Em busca dum lugar ao sol?
O que fazer para que toda
Essa gente sinta-se tranqüila
E segura numa sala de ensino?
Pobre menino refém
Da covardia de suposto doente metal,
O que fazer?
Eis que vem a idéia de detectores
De metais e catracas-travas
Para cercar meliantes e doentes
De todas as loucuras.
Flores amenizam dores
Dos que ficam, choram e horrores
Sofrem sem dó nem piedade.
Crianças são flores em torno de nós
Cuja paz e esperança cosem-se na profundeza
Sensata da vida. E segue-se o caminheiro.
O que dizer diante da brutalidade
A puberdade tão inocente
Carente de conhecimentos
Em busca dum lugar ao sol?
O que fazer para que toda
Essa gente sinta-se tranqüila
E segura numa sala de ensino?
Pobre menino refém
Da covardia de suposto doente metal,
O que fazer?
Eis que vem a idéia de detectores
De metais e catracas-travas
Para cercar meliantes e doentes
De todas as loucuras.
Flores amenizam dores
Dos que ficam, choram e horrores
Sofrem sem dó nem piedade.
Crianças são flores em torno de nós
Cuja paz e esperança cosem-se na profundeza
Sensata da vida. E segue-se o caminheiro.