SOS Favela
Na favela o posto de saúde fechou
Fez a violência o povo do bem
Que podia se mudar e o mais necessitado
Permanecer buscando sobreviver para ver
No que a vida vai dar.
Barulhenta madrugada
Já não se ouve mais nem o galo cantar
A barafunda é infernal
Amor devolva-me a paz
Para que eu possa sonhar.
O homem do Poder no seu confortável
Gabinete finge o mal combater
Enganado o pobre inocente
De atrocidade ausente
Que só quer viver, amar, amar, amar.
Na favela o posto de saúde fechou
Fez a violência o povo do bem
Que podia se mudar e o mais necessitado
Permanecer buscando sobreviver para ver
No que a vida vai dar.
Barulhenta madrugada
Já não se ouve mais nem o galo cantar
A barafunda é infernal
Amor devolva-me a paz
Para que eu possa sonhar.
O homem do Poder no seu confortável
Gabinete finge o mal combater
Enganado o pobre inocente
De atrocidade ausente
Que só quer viver, amar, amar, amar.