SOS Favela

Na favela o posto de saúde fechou
Fez a violência o povo do bem
Que podia se mudar e o mais necessitado
Permanecer buscando sobreviver para ver
No que a vida vai dar.

Barulhenta madrugada
Já não se ouve mais nem o galo cantar
A barafunda é infernal
Amor devolva-me a paz
Para que eu possa sonhar.

O homem do Poder no seu confortável
Gabinete finge o mal combater
Enganado o pobre inocente
De atrocidade ausente
Que só quer viver, amar, amar, amar
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R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 08/04/2011
Reeditado em 08/04/2011
Código do texto: T2896164
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