Amar com aquele amor
Ainda dói como naquele instante daquela tarde febril,
Onde doseaste palpitações e infindáveis batidas
Que o peito, ludibriante ao aduzir, cantava que era amor;
E logo cedo, adormecera minha razão tão fulgente;
Devaneei delírios, que hoje, adormecidos por um toque ardil
Calam aqueles meus demônios amantes da morte
E os trazem aqui, como oferenda ao meu peito enfermo
Que dói com a mais doce agonia emérita dos amores.