LOUCO AMOR (LOUCURA DE POETA)
No plaustro de amores
e de céu molhado de brisa
em que eu vivo – flores exalam
suaves perfumes
e os pássaros soltam cantos
nas ondas da paixão
tudo que sou
devo ao sol
este astro gigante
que me irradia
nas veias;
gôndolas de amor se aventuram
e por isso sou chamado de louco
louco porquê?
que loucura fiz
no côncavo e convexo da paixão
sou apenas aprendiz
:
ah, sou poeta!
é que poeta ama em desvario
algo simplesmente incompreensível
nuances de aurora
e garganta ressoante além do rio
lábios aureolados
e louco por beijo
absolutamente demasia
e na vastidão do céu estrelado
precisa acordar a cidade
para expor a poesia
No plaustro de amores
e de céu molhado de brisa
em que eu vivo – flores exalam
suaves perfumes
e os pássaros soltam cantos
nas ondas da paixão
tudo que sou
devo ao sol
este astro gigante
que me irradia
nas veias;
gôndolas de amor se aventuram
e por isso sou chamado de louco
louco porquê?
que loucura fiz
no côncavo e convexo da paixão
sou apenas aprendiz
:
ah, sou poeta!
é que poeta ama em desvario
algo simplesmente incompreensível
nuances de aurora
e garganta ressoante além do rio
lábios aureolados
e louco por beijo
absolutamente demasia
e na vastidão do céu estrelado
precisa acordar a cidade
para expor a poesia