Primeiro amor, era cândido...

Chuvisca no inefável inferno dantesco

Lacrimeja a essência do amor insatisfeito

Obra túrbida anexa a levez

Lugente homem sem amplexo

Que vida há no antagônico?

Surpresas e displicências nos coordenam

Repugnaram o inocente; Exceção

Era vigente voz de afago

Infundado introduziu-se ao que se chama amor

Lúcido permaneceu eternamente

Inexorável alma que o permitiu

O tempo foi serôdio; ou é

Embarquei num mar de esplumas flutuantes atônito

A minúcia é o ponto Germinante

Não julgues a ignorância

O remorso há de assistir

Indene um mês as injúrias inanes

Varou um varão experiente

Demonstrou seu talento

Recusaram-no

Mostrou-se lépido as ásperas lembranças

Um azo de gozo está no tempo

Nada mudará esse lúgubre caixão de encerradas notas dissonantes