Doçura
Não me arrependo de ter te amado tanto
Porque meu amor ainda persiste
Qual alquimista com seu encanto
Brindando o acalanto do alvorecer.
Busca o alívio de sua graça inefável
E segue eternamente teus passos
Como quem aceita o doce-acre da vida.
Não apresenta o acirrar do choro
Nem a encanto da guarida
Nem a mística da expressão na máscara do espectro
O que te tornas uma serenidade, uma maravilha,
Um oferecimento de carinho
E só te solicita que te mantenhas serena,
E tranquilamente sensata.
Não te preocupes e admitas que o brilho
Deste amor encontre sem contratempo
O invisível olhar do amanhecer.
Não me arrependo de ter te amado tanto
Porque meu amor ainda persiste
Qual alquimista com seu encanto
Brindando o acalanto do alvorecer.
Busca o alívio de sua graça inefável
E segue eternamente teus passos
Como quem aceita o doce-acre da vida.
Não apresenta o acirrar do choro
Nem a encanto da guarida
Nem a mística da expressão na máscara do espectro
O que te tornas uma serenidade, uma maravilha,
Um oferecimento de carinho
E só te solicita que te mantenhas serena,
E tranquilamente sensata.
Não te preocupes e admitas que o brilho
Deste amor encontre sem contratempo
O invisível olhar do amanhecer.