Em prosa e verso
Brada o peito alucinado em cisma
Decai no leito o corpo teatral
Vês jorrar o sangue da carícia
Para beber o doce virginal
Sente amar e precipita
O afagar insolente e magistral
Bendizei aquele que te agita
Maldizei o inefável mal
E ainda no abafado grito
Sentes o corpo a mira de um punhal
E entrega-se ao perigoso rito
Amando o desejo de um animal