O AMOR  DA  POETISA

Vive
Em criança 
Esse momento
A Poetisa, desde perceber
Algum clamor distante
Dificil a imaginar
E a sentir
Versos
Sons
Quê isso

E Ela
Inconciente,
Toma-lhe aos poucos
Pensares, ilumina sombras
Acaricia luzes e as acende
Uma a uma o olhar
Agora é intenso
A vida vive
Ilumina-se...

Os sonhos
Agitam-se, as viajens
Interiores, os caminhos assentam
Palavras com toda a textura
Das cores desconhecidas
E cada luz percebida
Cambia tintas
Impressiona
Coração
Mente...

Até
Uma lágrima
Rolar a face do mundo
Rosto abaixo, irradiando faíscas
Intensas, de Amor às letras
Poesia são seus sonhos
Percebe e, Ela Mãe
Poesia sorri...
É minha
Filha...

Que
Encontra
Seu interior  navegável...


***

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Walter de Arruda in memorian
Enviado por Walter de Arruda in memorian em 02/04/2011
Código do texto: T2885792
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