Escolha
Nada temo ao que amo,
neste mundo nem o espanto dos que em medos vivem presos ao meu peito assusta,
Já fui desses que escondidos pelos cantos entre os dentes apertavam os lábios sedentos,
mas hoje do sabor inigualável a boca já provou
e o veneno mortal que me diziam era a língua sem o gosto do amor,
vivo e a vida é ser o que sou…
a que ama,
a que escolheu viver o amor.