Eu, apenas te amo.

Desdobro-me na poesia

Em pequenos recantos

Sombrios, obscuros

Palavras, sonhadas

Apenas lavradas...

Pensativa, medito e viajo

Ao mais profundo do meu ser

Deixo as madrugadas emergir

Entre desejos inauditos, secretos

Sentir as tuas mãos fortes me guiar

Lá para as terras dos amores perdidos

Apenas tu, tu e eu mergulhamos

No amor, declarando, enaltecê-lo

E juntos morremos cansados e suados

Neste festival, na primavera da vida

Onde apenas amor, gotas de amor

Caem pelos corpos cansados...

E na nossa emoção, terno olhar, ainda o desejo

De teu mundo se fundir em meu mundo

Deixar que ar fresco do mar enchesse teus pulmões

O vento da savana afague teu rosto, radiante

Como o Sol que aquece nosso coração

Abrasando no amor, neste nosso amor

Este misterioso amor, amor sublime...

Entre lagrimas de tão grande contentamento

Entre promessas feitas, percursos traçados

Eu apenas sou uma mulher, que ama

Ama sem precedentes, sem duvidas

Sem nunca querer te mudar

Porque eu te amo...

Betimartins
Enviado por Betimartins em 02/04/2011
Código do texto: T2885323
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