O teu amor está em meu coração (Eu te amo!)
- Não, não pense que eu desistir de tua companhia
Só porque eu fui dar umas voltas pelo planeta
Por motivo laboral no qual sei ciente estás
Será o meu último voo para os meus negócios;
Breve voltarei para te dar toda a minha atenção
Perto de ti eu desejo sempre estar,
Próximo do seu querer infindo,
Pois, o teu amor está em meu coração...
És a minha aliança, és a mais bonita das noivas...
E sabes que és a mulher que eu amo,
a que os céus deram a mim;
Daqui alguns dias subiremos felizes ao altar.
A terei como a minha predileta esposa
Até parece que eu me esquecerei dos teus beijos em ardor,
Das tuas perfumadas mãos macias nas minhas
E que muito as põe sobre o meu coração que bate com força por este teu amor
Ah, e delas também acaricia o meu rosto,
Faz cafuné nos meus cabelos com ondinhas
Então! A solidão em nossa vida é tempos passados
Outrora só, da mesma maneira foi tão sozinha
As nossas vidas foram predestinadas
E não são por acaso
Quando terminar de ler a esta carta
Lembra-te de olhar pela janela da tua ainda casa
Melhor não! Peço-te que abra devagar a porta
E vá até o jardim repleto de tantas cores das tantas rosas
Hei minha amada! Aqui!
Aqui entre a beleza deste jardim!
Vem! Dê-me um abraço, beija-me muito...
Eu te amo!
Te amo...
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Claudemir Lima - 27/ 03/ 2011
- Não, não pense que eu desistir de tua companhia
Só porque eu fui dar umas voltas pelo planeta
Por motivo laboral no qual sei ciente estás
Será o meu último voo para os meus negócios;
Breve voltarei para te dar toda a minha atenção
Perto de ti eu desejo sempre estar,
Próximo do seu querer infindo,
Pois, o teu amor está em meu coração...
És a minha aliança, és a mais bonita das noivas...
E sabes que és a mulher que eu amo,
a que os céus deram a mim;
Daqui alguns dias subiremos felizes ao altar.
A terei como a minha predileta esposa
Até parece que eu me esquecerei dos teus beijos em ardor,
Das tuas perfumadas mãos macias nas minhas
E que muito as põe sobre o meu coração que bate com força por este teu amor
Ah, e delas também acaricia o meu rosto,
Faz cafuné nos meus cabelos com ondinhas
Então! A solidão em nossa vida é tempos passados
Outrora só, da mesma maneira foi tão sozinha
As nossas vidas foram predestinadas
E não são por acaso
Quando terminar de ler a esta carta
Lembra-te de olhar pela janela da tua ainda casa
Melhor não! Peço-te que abra devagar a porta
E vá até o jardim repleto de tantas cores das tantas rosas
Hei minha amada! Aqui!
Aqui entre a beleza deste jardim!
Vem! Dê-me um abraço, beija-me muito...
Eu te amo!
Te amo...
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Claudemir Lima - 27/ 03/ 2011