O poeta e a rosa
Barcos à vela sobre o mar
Lágrimas salgadas de luz
A formosa flor ao poeta seduz.
Flor bela chora a dor de amar.
O mar encanta
o olho esquadrado em cruz.
O testamento da ferida
perdido em águas claras.
A flor sempre querida
distante,de beleza rara.
Quando a luz adormece
a flor em mágoa padece
dentro do céu dourado
cravejado de estrelas.
O poeta em pranto enlouquecido.
A rosa o teria esquecido?!
A Adriano...
Nunca os meus versos pobres poderiam decifrar-te.
Nunca enumerar a saudade q tenho de ti.
Nunca gravar a felicidade que tenho quando falo contigo.
Nunca bemdizer o dia em que te conheci.
Sempre faltará uma palavra,algumas letras,para contar todo o carinho que tenho por ti,querido e grande amigo.