O poeta e a rosa

Barcos à vela sobre o mar

Lágrimas salgadas de luz

A formosa flor ao poeta seduz.

Flor bela chora a dor de amar.

O mar encanta

o olho esquadrado em cruz.

O testamento da ferida

perdido em águas claras.

A flor sempre querida

distante,de beleza rara.

Quando a luz adormece

a flor em mágoa padece

dentro do céu dourado

cravejado de estrelas.

O poeta em pranto enlouquecido.

A rosa o teria esquecido?!

A Adriano...

Nunca os meus versos pobres poderiam decifrar-te.

Nunca enumerar a saudade q tenho de ti.

Nunca gravar a felicidade que tenho quando falo contigo.

Nunca bemdizer o dia em que te conheci.

Sempre faltará uma palavra,algumas letras,para contar todo o carinho que tenho por ti,querido e grande amigo.

Lari
Enviado por Lari em 11/11/2006
Código do texto: T288140