BRISAS DA NOITE
BRISAS DA NOITE
*No vai e vêm da agradável brisa refrescante, sinto-me energizado, acariciado pela natureza,
*Parece uma relação de amor forte e calcificante de
noites passadas onde cativas o coração na pureza.
*Na delicadeza, na esperteza, no ambiente aprazível, acolhedor, onde o amor é natureza,
* Que nos felicita, na adrenalina o nosso coração palpita na mais simples singeleza.
II
*Palavras sussurradas, insinuadas, recitadas e ofuscadas
*Frutos da fantasia que me leva ao teu corpo ofegante,
virtudes e não defeitos, direitos de uma amada,
*De uma escultura afeita ao amor dilacerante e inebriante.
*Que entre gemidos, abraços, amassos e êxtases reconfortantes.
III
*A deusa da noite fria, silenciosa, gostosa e salutar
*Do cansaço irritante, da vida intrigante resta me reconfortar,
*Com doçura, soluços, sussurros delirantes de matar;
*Desejos de beijos, carícias para possuir-te e gozar.
IV
*Meu corpo viril, desejo infantil meigo e carinhoso
repleto de amor talentoso, ciumento e ardoroso.
*Convenço, sem lamentos, ilusões, e argumentos que é chegado o momento do entrelaçamento do amor gostoso e saboroso.
*Que nos leva à estase descomunal, ao gozo carnal,
fruto de um amor descomunal.
*Cujo final é uma transmissão de energia magnetizada, que após sensações dignificantes vem o revigoramento vital.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-FORTALEZA/CEARÀ
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