Noites

Cada vez fico mais vulnerável aos encanto

da Lua.

Será que posso suportar à sua face minguante, crescente

atraente, à sua beleza e formosura?

Não sei! Ela é bela e tão única que

me faz perder o equilíbrio nas noites

sem Lua.

Parece docíl, me ganha com um beijo no

cangote.

Lhe mostro a sua imagem é serena é

Serena minha metade.

Nas noites de chuva ela me esquenta

como se fosse o meu agasalho.

Ela circula e volta ao ponto de partida,

com xícara, leite e carinho no abraço.

Acho que estou encantado, consigo

ter as duas ao meu lado, nas noites

que as ruas têm cheiros de orvalho.

Acredito que a poesia na sua longa e complexivas formas de interpretações

ainda possui a mágia de nos teletransportamos para uma realidade só nossa.

Uma dose é pouco!

Cipreste

Cipreste
Enviado por Cipreste em 29/03/2011
Reeditado em 29/03/2011
Código do texto: T2877685
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