NA PRAÇA SEM NOME SEM NADA
Era uma praça!
Deserta em um cantinho
Da esquina da esperança.
Lá,você estava!
Absoluta,tranquila
A mim esperar.
Beijei-te com fervor
Enquanto a natureza
Agradecia a nossa presença.
Enviando-nos frescos ventos
E convidando-nos há sentarmos
E sublime encontramos
Razões e mais razões
Repleta de ternura entre nós dois.
E aquele belo momento
Era feliz e bem a sóis
para extravazarmos nosso amor.
E foi na praça!
Sem nome,sem nada...
Tranquila e desabitada
Na esquina da esperança
Frontal a rua da paciência
Cheia de banquinhos
Entre árvores frondosas
Que sorrindo você estava
Contemplando o nosso amor.
JOSÉ ANTONIO S.CRUZ
Acajutiba-BA.16/12/2009.