CORPO
Corpo!
Uma gentil perola,
Estrela faceira do universo...
Para os devaneios uma janela!
Loucura que embeleza meu verso
E me vira do avesso.
Corpo bem do definido,
Mais que o mais perfeito,
Ela tem um jeito atrevido!
É uma luz em movimento...
Ele não precisa ter cor,
Não precisa ter brilho
E Quanto mais usar purpurina...
Apenas preto e branco!
O tempo lhe envelhece,
Mas ele não desaparece...
Ela é tão primorosa!
Para que procurar defeito...
Pois quem procura acha
E saber achar é uma arte!