“Venha”
Venha! Não tenhas medo
Chega mais perto...
Tão perto quanto o calor
Que me cobre o corpo
Que me invade a alma
E me consome por inteira
Venha! Sinta o fluxo do meu coração
Arranca-me a vida
E deixa-me inverte no jazido
de minha paixão...
Venha! Prenda-me!
Faça-me prisioneira, refém de teu corpo...
E alvo de teu amor
Venha! Aqui estou
Sedenta por ti