VONTADE DE TE ACENDER
Ai que vontade de te acender,
Vontade de beijar essa boca lânguida,
Percorrer todos os descaminhos do teu corpo,
Passear minhas mãos atrevidas em todas as curvas,
Pôr mais lenha, soprar as brasas e vê-la toda atrevida.
Que saudade ardorosa que me dá,
Do sabor extasiante da tua boca insolente,
Do teu cheiro viçoso invadindo meus sentidos,
Do calor do teu corpo quente grudado e inteiro meu,
Fazendo do tempo e do mundo um cantinho todo nosso.
Estou precisado e carente de ti,
Transbordando paixão quase promíscua,
E crente que teu corpo também me precisa,
Que teu coração bate descompassado por mim,
Nessa mesma mescla candente de amor e de paixão.
Ai que vontade de te acender,
Vontade de beijar essa boca lânguida,
Percorrer todos os descaminhos do teu corpo,
Passear minhas mãos atrevidas em todas as curvas,
Pôr mais lenha, soprar as brasas e vê-la toda atrevida.
Que saudade ardorosa que me dá,
Do sabor extasiante da tua boca insolente,
Do teu cheiro viçoso invadindo meus sentidos,
Do calor do teu corpo quente grudado e inteiro meu,
Fazendo do tempo e do mundo um cantinho todo nosso.
Estou precisado e carente de ti,
Transbordando paixão quase promíscua,
E crente que teu corpo também me precisa,
Que teu coração bate descompassado por mim,
Nessa mesma mescla candente de amor e de paixão.