Maravilha da natureza
O que senti quando ti vi, foi inconfundível, foi uma coisa assim, genial, perplexa.
O semblante de seu rosto surgiu como um raio de luz em meus olhos, fazendo com que eles percorressem cada milímetro de sua face, atenuando em seu corpo perfeito. Como evitar que não me encantasse com mais bela formosura, ou talvez me deleitar em tamanha luz de alegria. Sinto que jamais poderia escapar desta maravilha da natureza.
Juntando seus predicados, só poderia constar tanta beleza, do qual você herdou do criador.
A você fui confiscado a corresponder no mais puro sentimento que ordena meus pensamentos de amor e paixão, em semblantes árduos, vejo me em seu corpo a manusear de toques, com o puro desejo do corpo e da mente, que sente em qualquer ocasião o faminto ser voraz que abita em meu corpo.
Quando sentirei a presença de sua pele a encostar-se em meus lábios? Pois seus beijos jamais serão esquecidos, por terem tanto calor e suavidade. São experiências vividas que longe do ninho de vida que me deste, antes, não poderia viver!
Carlos Augusto