*POUR MON GRAND AMOUR*
Lado a lado da poesia nos encontramos
Como água tu fugiu entre os dedos destas mãos
Hoje nestes versos choro muito mais que canto.
O amargo do sofrimento
Não tem o poder de quebrar a entonação
Que sou parado na tua, que te amo muito
O imaturo do teu olhar me faz viajar
Em fascínio por vários mundos.
A tua ausência
E esta saudade é uma navalha
Que dilacera o meu corpo e a’lma
Contigo me sentir em pleno universo
Atualmente estou convertido num minúsculo átomo.
Não existirá dia... Não existirá noite...
Sem o teu sorriso, sem o calor do teu açoite
Gostaria de ter mérito para abraçar o impossível
Contudo agradeço a Deus por ter passado
Por belos momentos ao lado da tua adorável pessoa.
Ninguém apagará os tempos felizes que me agraciastes
Muitas luzes foram acesas aos meus baldios
Quando em minha vida tu entraste
A verdade deste amor jamais será dizimada.
Flores são flores,mas no meu canteiro só existe espinho
Os meus lençóis são operosos alfinetes aonde penitencio
Em devaneio idolatro no isolamento portador desta dor
Sem tu não posso ter contentamento aflorado no amor.
Lado a lado da poesia nos encontramos
Como água tu fugiu entre os dedos destas mãos
Hoje nestes versos choro muito mais que canto.
O amargo do sofrimento
Não tem o poder de quebrar a entonação
Que sou parado na tua, que te amo muito
O imaturo do teu olhar me faz viajar
Em fascínio por vários mundos.
A tua ausência
E esta saudade é uma navalha
Que dilacera o meu corpo e a’lma
Contigo me sentir em pleno universo
Atualmente estou convertido num minúsculo átomo.
Não existirá dia... Não existirá noite...
Sem o teu sorriso, sem o calor do teu açoite
Gostaria de ter mérito para abraçar o impossível
Contudo agradeço a Deus por ter passado
Por belos momentos ao lado da tua adorável pessoa.
Ninguém apagará os tempos felizes que me agraciastes
Muitas luzes foram acesas aos meus baldios
Quando em minha vida tu entraste
A verdade deste amor jamais será dizimada.
Flores são flores,mas no meu canteiro só existe espinho
Os meus lençóis são operosos alfinetes aonde penitencio
Em devaneio idolatro no isolamento portador desta dor
Sem tu não posso ter contentamento aflorado no amor.