O amor não tem meias medidas
Não fica a meio caminho de nada
Não tem meio termo
Não tem meia caminhada
O amor é o ermo da estrada
Não tem meio nem fim
Nem tem começo e assim parece
Que é esse eterno durante
É um desatino do destino
Um capricho de nossa sina
Quando o pensamos distante
Ei-lo ali a dobrar a esquina
Quando o sentimos ausente
É a gente que nem sente
Quando acha que sente
Já tomou conta da gente
Desde eternamente...
O amor não tem segredo
Proclama-se e se inflama
Grita, se mostra, se faz
O amor não tem medo
O amor não tem vergonha
Gera poemas ridículos
E ridículas cartas de amor
O amor vive em tudo
E tudo vive no amor
Impunemente...
Com ele, por ele, para ele
O amor, dizem, sobrevive
Até nos piores momentos
Às maiores dúvidas
Aos medos tenebrosos
E no tempo é o melhor instante
Para durar e ir mais além
Muito além dos esquecimentos
Não fica a meio caminho de nada
Não tem meio termo
Não tem meia caminhada
O amor é o ermo da estrada
Não tem meio nem fim
Nem tem começo e assim parece
Que é esse eterno durante
É um desatino do destino
Um capricho de nossa sina
Quando o pensamos distante
Ei-lo ali a dobrar a esquina
Quando o sentimos ausente
É a gente que nem sente
Quando acha que sente
Já tomou conta da gente
Desde eternamente...
O amor não tem segredo
Proclama-se e se inflama
Grita, se mostra, se faz
O amor não tem medo
O amor não tem vergonha
Gera poemas ridículos
E ridículas cartas de amor
O amor vive em tudo
E tudo vive no amor
Impunemente...
Com ele, por ele, para ele
O amor, dizem, sobrevive
Até nos piores momentos
Às maiores dúvidas
Aos medos tenebrosos
E no tempo é o melhor instante
Para durar e ir mais além
Muito além dos esquecimentos