DERIVA /NO MANDILE = TÂNIA AILENE

DERIVA

TÂNIA AILENE

Ninguém mais me faz um cais

porto seguro de amor

abraços de cio

alcançando o infinito.

Faço raiz na rota estrelar

por ti sou cadente

um barco a deriva de sonhos...

Sem fim não sou senhora de mim

de bem com a vida, com sorte

perdão da natureza

sem igualdade de sentimentos.

Tesouro?

Te encontrei

garimpando pela existência

com a febre da paixão.

Dom de viver mate a minha sede

em fazer você feliz...

Nesse pequeno mundo

corro universo

desfaleço ao anoitecer.

Trate de fazer bem ao nosso amor...

NO MANDILE

TÂNIA AILENE

A nadie más marcas yo los abraços

de un embarcadero seguros del amor

rutting del puerto

que alcanza el infinito.

Hago la raíz en la ruta a estrelar

para usted que soy cadent

un barco la deriva de sueños…

Sin extremo no soy señora de mí

de bueno con la vida, con el perdón

de la suerte de la naturaleza

sin la igualdad de sensaciones.

¿Tesoro?

Le encontré

encuadramiento para la existencia

con la fiebre de la pasión.

Dom de vivir mata a mis jefaturas

en la fabricación feliz de usted…

En este mundo pequeño

funciono el universo

I débil a la oscuridad.

Trata para hacer bien a nuestro amor

*****

autoria: Tânia Ailene

Rio de Janeiro (RJ) Brasil 20/02/2006

formatação: k@ito

novembro/2006

Tânia Ailene Nua Poesia
Enviado por Tânia Ailene Nua Poesia em 09/11/2006
Código do texto: T286198