MÁQUINA MALDITA

Bate

Bate

Bate

Bate

Bate

DÓI

Apanha

Apanha

Apanha

Apanha

Apanha

DÓI

Surra

Surra

Surra

Surra

Surra

DÓI

...E ESTE CORAÇÃO,

TONTO,

CHEIO DE AMOR,

NÃO PARA DE AMAR.

Até quando

Irá agüentar

De tanta

Dor

de se

Dar?

Bcena, 06/07/2006.

POEMA 104 - CADERNO; VOLTANDO PARA CASA

Leonardo Lisbôa
Enviado por Leonardo Lisbôa em 19/03/2011
Reeditado em 08/07/2012
Código do texto: T2857903
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.